Compositor: Não Disponível
Eu sou o rei das grandes ilhas cinzentas
Varrido pelo vento e disperso, curvado e confuso
Meu castelo é a minha ruína, a sepultura apodrece
Onde a memória desaparece junto com o grito de lamentação da mãe
Eu sou o rei, o governante destas ilhas cinzas
Eu sou o imperador do vazio
Eu sou cinza. O governante enfraquecido destas ilhas
Eu sou o imperador do vazio
Quem conta as feridas, quem vê a fome, o voo da negação
As fibras dos nervos, os arroubos e explosões, a partir de artérias para células
Repetindo continuamente, o hino da vida e da morte
E a santa prostituta, profanada em desespero
Estou diante da destruição, tocando a pedra do meu reino
Tão digno, sem misericórdia, sem empatia
Você viu meu nascimento, um ornamento em seu grão
Você vê minha morte, terrível e divina